segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Coragem

As pessoas esboçam reações que confundem a vista alheia. Onde o carinho na barriga parece algo especial confrontado com o olhar de ser normal. As pessoas confrontam muitas atitudes e vontades não sei se por pensar no físico citado anteriormente, ou por pensar no futuro. Acho que a primeira.

Deparo com pessoas que veem apenas o carro alheio ou o display do celular e isso faz se apaixonar perdidamente ou dá coisas que não deveriam ser dadas por isso. Interesse. Mas vejo pessoas de vozes marcantes pela suavidade e outras marcantes pelo carinho e algumas marcantes pela surpresa. Viver a paixão e a conquista é o que há de melhor na vida.

Mas há quem tenha medo de reagir as vontades do coração e faça apenas a vontade dos olhos. A quem não enxergue o tocar do coração pra enxergar o dos dedos. Há quem se pergunte qual o certo sem querer seguir o mesmo. Há quem deposite a confiança na alegria que o corpo pode causa a apostar ou depositar aonde o coração pode tocar. No fundo, mas vale uma carícia na barriga do que um passeio de carro.

Pode-se pensar que o medo vem da amizade. Pode-se pensar que a amizade seja o motivo. Pode-se pensar que seja apenas falta de coragem. Coragem de assumir que é isso que quer. Ou que é isso que não quer. Assumir que a pessoa não é o esperado ou que é o esperado ou que é a surpresa boa. Que as coisas que se cresce com o tempo são o verdadeiro sentido e motivo pra ser levado a frente.

Qual a razão disso? Qual? O motivo de se ter apaixonado por alguém e a mínima vontade ser expressa pelo outro por meros medos que talvez nem cheguem a tornar verdade a praga pensada. Por que nã pode se assumir que é isso que tem a por pro outro? Por que não se mostra que é isso que quer. Medo? Não... falta de coragem. Apenas.

Mas toda fluência poderia ser colocado nos parágrafos que vem. Todo medo poderia ser suspenso no ar e deixado pra trás. Medo da sociedade talvez ou de confundir sentimentos. Medo de não conseguir olhar e ver que seja isso o esperado. Medo de danar a amizade. Medo de tornar amor em outra coisa qualquer. Fingir palavas pra valer pessoas. Querer a sorte de um amor tranquilo que independentemente de amizade, de conhecer, de não conhecer, de se descobrir seja feliz pra sorrir.A probabilidade de se ficar só é quase nula, mas de ser feliz... Que o medo não seja de ficar só. O medo seja de não ser feliz.

A pedidos de @vitoriabiol

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