quinta-feira, 14 de abril de 2011

E o Lado do atirador, quem lembra?

As emoções cada vez mais se misturam com os desejos, mas o problema é entender essa relação fisiológica. Queria definir em conceitos cada um de meus sentimentos, mas infelizmente seriam todos ao meu ver, e provavelmente eu estaria errado pra alguém nesse mundo. Assim espero.

Você se entregar e cai de cara em um propósito pra o mesmo ser desacreditado por outras pessoas, que chato né? Pois a questão não o quanto você faz pra o outro e sim o quanto o outro te ver fazendo, pois se em tal mente você já for esteriotipado, o cansaço vai cair de cara e logo não vai ter motivo pra seguir, seja qual for, com o propósito.

Perder o medo e falar tudo que anda guardado vai ser sempre interprestado como desrespeito ou grosseria e até mesmo exposições, mas esquece-se que quem lê, lê achando que são fatos jogados e quem sabe, assume-se com a carapuça. O mal ver das palavras nunca são tão bem interpretadas quanto o amor que elas tentam expressar. E por maior que seja a dúvida, a certeza sempre cai dentro ou seria ao contrário, a dúvida que cai sempre na certeza?

Tente interpretar o amor na raiva e na explosão dos impulsos.

É tão necessário chegar em certos pontos e colocar tudo, tudo pra fora e deixar que os outros caiam no seu sofrimentos, pois o ser humano é contagiante é ao mesmo tempo que eu possa narrar que,"fui traido, meu primo matou minha tia e meu irmão é viciado em maconha", você vai cair em pena por isso, ou não. O fato é que as pessoas reparam nas grandezas, porém lembram das falhas.

Eu tentaria olhar pro céu a noite e reparar nas nuvens, porém as estrelas chamam mais atenção. Porém quando espera a chuva que se dane as estrelas pois delas nunca que sairá água. O fato não é o que o outro não faz e sim o que você olha o mesmo fazendo. O fato é que nós estamos nos tornando negativistas e sempre olhando pra falta de acento ou pontuação do post (não que não seja necessário uma boa escrita) ao invés de olhar pro que é desejado passar (me refiro a vida, não ao post, literalmente). E de tanto não querer ser igual aos outros viramos pessoinhas idênticas, que pede paz e não faz nada pra conseguir. Que se senta na cadeira e deixa o tempo passar. Que se faz de maduro e acaba não conseguindo sustentar no pé.

Deveria-mos ser um tanto mais abertos ao mundo. Só pra saber o que pode vir dele, porém esteriótipos são formados e aquela patricinha sempre será a chata, o nerd sempre será o estudioso e aquele que não tem grupo sempre será o que força a amizade. Tipo escola. Tipo escolha.

O fato é que o corpo definido, o dinheiro na carteira, o carro, e o sobrenome andam tendo um peso totalmente exorbitante ao olhar, cheiro e inteligência, carisma, apoio e senso de estíma. O fato é que nos torna-mos hipócritas aos poucos, sem perceber. E mesmo assim continuamos pulando 7 ondas, usando branco e pedindo paz.

Ah... tudo é dor quando se tem motivo e tudo é alegria quando se tem motivo. Quando não se tem um motivo... sempre procuramos um.

Relative-se =)

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