quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O quão vale um Soneto Perdido

É Simples... agora atacando de diversos meios e pra quem achava que os motivos de escrever eram ruins, engana-se por que a felicidade de está ainda abraçado contigo toda vez depois da briga é o maior motivo de escrever, Felicidade que move... move...


Basta olhar o quanto eu te colocar acima de tudo
E notar o quanto o tudo é pouco.
É como se perder em teus cachos, meio lisos,
E a quantidade me esconder dos caprichos escondidos.

É como se fosse mágica onde a presença de teu abraço alivia o peso do dia.
É como se fosse saudade, mas é mais necessidade de se esconder numa ilha com ponte.
É como o dia que quer terminar, mas corro em direção ao sol e ele sempre será dia.

Assumo-me na razão em meio a emoção e poéticamente expresso ambas.
Olha o quanto centro és no meu meio, Filha. Olha o quanto me falta foco sem centro.
Viver a verdade de está bem só se dá por nós dois juntos.
Viver, só vai ser dá por nós dois e é assim que quero.

Olha o quanto perto quero estar e o quão suado estou de tentar.
Simples, paciente, fora do contexto, pra te mostrar coisas que acha preciso.
Note, respire, faça-se

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