sábado, 21 de agosto de 2010

Forte, como uma Pena.

Bem, tudo pode ser resumir a vontade. Vontade de que o mundo exploda, vontade da 'roda viva' voltar. Será que todo tempo que passe, não pode voltar de fato? Melhor, será que esse tempo não pode ser adicionado ao presente, tornando um novo passado no futuro presente? O quanto explicito essa necessidade terá de ser descoberta, para a noção alheia perceber?
Dizer que quero participar é fácil, o dificil é fazer. Palavras... Vontades... Querer. Hum... seria muito fácil estabelecer uma relação entre os termos, bem que poderia cair na prova de quarta-feira. O fato é, não aprendi a ser auto suficiente em nada, pelo contrário. Me ensinaram que não se vive só, e não se faz nada sozinho. Saudade de meu viver antigo, mas ao mesmo tempo, precisão do meu atual. Quem dera formar um novo futuro. Essa História que quem faz seu futuro é você, não funciona pra mim. Não vivo só no mundo. Quero mais tocar violão... grande merda. O violão é só uma parte da música, preciso da voz, preciso do som. Até da caixa de som é preciso. Eis que falta a energia pra ligar tudo isso.
Ser firme também pode ser aplicavel, dependendo de quem aplica, e dependendo de quantos andares tem seu prédio. Acho que o meu tem Dois. Raiva e Chão... eu acho que nem chego à Paciência. Parabéns a todos que tem grande Paciências, vocês movem o mundo. Sério, o que seria do mundo no estresse continuo? Ah, já sei... seria a minha casa.
Desacostumar com tudo, foi sempre fácil. Pra que se apegar se tudo acaba um dia? Pois é, mudei meu conceito. Aprendi a fazer muita coisa sozinho. Virei mais auto suficiente e acabei sabendo muitas vezes quando é meu limite. Antes eu pensava em grupo, agora, já nem penso mais. 'Já estou cheio de me sentir vazio', e quando me completo alguém me fura. E as vezes, quem me sopra, me rasga ainda mais, me deixando de uma jeito que me força a postar essas merdas que vocês leem aqui. =0
Tentar fixar o novo caminho e tentar moldar um novo futuro, hum... fácil. Tou achando que vou topar e cair de cabeça. Mas enfim... se eu ficar vivo depois da topada, quem sabe eu me programo pra quando chegar na esquina.

Um comentário:

  1. 'O poeta pena quando cai o pano e o pano cai. Um sorriso por ingresso. Falta assunto, falta acesso...'

    Eu movo o mundo! E o mundo no estresse contínuo seria a sua casa mais a minha, com certeza. Mas, sabe? Tenho certeza que a paciência é a varanda. A varanda do seu prédio. Ela está lá, mas é um lugar que é difícil de ir, e quando se vai é só para olhar para baixo e ver se chegou visita. Não se presta atenção. Melhor! Não se repara.

    '...Meu museu em obras, obras em leilão. Atalhos, retalhos, sobras...'

    O violão é só uma parte sim. Violão sem voz não dá, assim como voz sem violão fica sem sal. Mas você tem voz e violão. '...Acordes em oferta... Música rara em liquidação...'

    Eu nunca fui boa de desacostumar com alguma coisa. Nunca gostei de mudanças. E já encontrei meu limite algumas vezes.

    '...E quando o nó cegar deixa desatar em nós...'

    Nós já nascemos completos. E se têm os que nos soltam nos tirando todo o ar, têm os que nos enche nos dando o ar de volta. Têm os que nos sopram, mas têm os que nos recolhem antes mesmo que nos rasguemos.

    E '...Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior...'.
    Você também, que eu sei. :)

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