terça-feira, 29 de novembro de 2011
Bocas Pra o Mundo
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Interpretar
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Amor? Anhran.
Hoje tento retratar a utilização de uma palavra que vem sendo cada vez mais aplicada por casais, ficantes, 'peguetes' ou amigos intermitentes. Felizmente ou infelizmente aprendemos na vida que essa palavra pode ser sinônimo de : 'quero fazer sexo com você' ; ou ' eu tou sozinho, me faz companhia?' ; ou até mesmo ' não sei o que falar, mas posso dizer isso'.
Essa palavra majestosa que pode colocar em grande apuros é "Amor" ou suas derivações como "Amar", "Amando", "Amado" ou "Namorado de 2 meses". Eu fico na dúvida que esse amor é utilizado apenas como apelido carinhoso ou no sentido óbvio da palavra, as vezes eu acho que as pessoas não conhecem esse sentido e acabam distribuindo vômitos de arco-íris pra qualquer pessoa.
Acho que deveriamos conhecer primeiro a que ponto nosso sentimento pode chegar antes de distribuir indecisões verbais pra os ‘parceiros’. Acho que deveríamos aprender que antes mesmo disso era verificar se vale a pena dizer isso, se de fato você não vai se arrepender e se amanhã quando o namoro acabar, ops, quando a relação acabar você ainda vai ter coragem de dizer: 'Eu te amo'.
Não sei se isso é derivado da carência, tanto citada no texto de Arnaldo Jabor que virou febre no FaceBook, mas antes mesmo que seja a carência não faz com que você seja idiota a não conseguir pesar as palavras que saem de sua boca. Ó, eu sei que vai ter alguém pra dizer: “E quem é você pra dizer isso...” Mas é... eu não sou ninguém, apenas solto fatos que a sociedade vai cada vez mais depravando.
O amor é o sentimento que não se tem em dois meses, não se constrói com flores, mas sim com carinho, atenção e respeito. Mas quem liga pra essas coisas quando se tem um sorriso bonito e uma carinha de bebê. Né? Existem pessoas que vivem dizendo que querem um namorado pra amar e etc... mas as mesmas exigem que ele venha com uma lista de interesses, ops de novo, lista de qualidades... “Atencioso, bonito, alto, sem barba, rico, tenha carro, respeite, seja médico, aniversarie em dia primo do mês de abril em anos não bissextos desde da década de 90, e que me obedeça”. Parabéns... você quer um Robô. Espere alguns anos e você consegue.
Infelizmente as bases estão sendo cada dia mais baseadas em filmes e menos em realidade, assim eu errei um dia, mas não vem ao caso. Nos filmes até o Connan, O Bárbaro se disser: “Eu mato, roubo, minha vida é sangue, esse sou eu” , ganhou um beijo apaixonado (vejam o remaker). E infelizmente as pessoas na realidade não ligam pra o que sai da boca, ou só ligam pra o que sai da boca, a menos que seja igual ao que sai da novela e que uma música soe atrás, e não ouvem o que é dizem.
Então como diria uma amiga, coloquem uma peneira do cérebro pra boca e reflita sobre o Amor antes de dá-lo pra qualquer um que beijar você. O Amor é bem mais que uma palavra. Mas isso é clichê demais pra mim... Enfim, dizer ‘eu te amo’ tem de valer bem mais que a palavra. Ela só faz ajudar.
Eu amo você ainda.
domingo, 30 de outubro de 2011
Aqui é realidade
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Acredite no que se é.
domingo, 23 de outubro de 2011
O que estão querendo?
O que aplicamos a um relacionamento não apenas uma questão de compensação e de reciprocidade, mas muito mais de cabeça de cada um que quer mostrar o quanto se gosta ou o quanto quer bem com o outro. Infelizmente algumas coisas fundamentais para um bom relacionamento vão se perdedo com o tempo e isso vai se tornando normal.
Vi pessoas colando textos de Arnaldo Jabor por aí em redes sociais, pessoas citando Bob Marley com frases de como se amar alguém, porém algumas que conheço até me surpreendo com tamanha ilusão. As pessoas ainda não se firmam no que querem, quero curtir a doidado, mas quero um amor e infelizmente muitas não conseguem conciliar ambas as coisas.
Os relacionamentos vão começando e vão sendo esquecidos com o tempo e sustentados apenas com a alusão do passado feliz, do começo empolgante, do caminhar na praia alegre e isso vai tomando conta da realidade atual que não pode passar de brigas e discussões. Se basear em coisas do passado não pra achar que é o presente, mas sim pra saber como deve melhorar.
Infelizmente cada dia mais vamos nos rendendo aos caprichos dos outros e agindo sem pensar em nosso ser. Vamos pedindo coisas que de fato não queremos agora ou pedimos coisas que queremos, mas não conseguimos cumprir. Vamos nos prendendo a ideia ilusória de que o ontem nos deixar esperançoso pro amanhã e que o hoje não está bom, mas que pode melhorar.
Porém, como melhorar se não fazemos nada além de falar pra isso? Ficamos pedindo, pedindo e publicando textos, porém no fundo não se tem nem um pouco de vontade de seguir aquilo. Em meio a uma geração perdida me contento com o pouco intelecto que tenho e me contento ainda mais por pensar. E digo a ação de pensar não o modo. Entre músculos que qualquer um pode ter fico com o que ganho desde 20 anos atrás.
Então, antes de textos amáveis vamos nos considerar ao menos assim. Por que passamos por uma época de Cines e Restarts e de como diz Jabor, “de Solidão”. Só não podemos nos render a juntar-se com alguém que não nos compreenda ou assim diga e não sinta. Só não podemos querer lutar contra isso por modinha e não por querer.
“Quem é Rei, nunca perder a Majestade”
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O amigo certo
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Da ponte a água.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Infelizmente
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Quiera Amar Mi Quiera (8)
Por que nossas mentes férteis e pequenas vêm sendo manipuladas tanto por mídias e tanto por merdas, vêm se deixando abrir pra coisas que não nos levam muito além e nos deixando presos a todas tecnologias do momento. Por que a novela que passa agora vai ser substituída pela próxima novela das 8. Mas a fome não.
Por que nos acomodamos a viver o que temos e o que não temos corremos atrás. Conceitos básicos como solidariedade e assistência se perdem em meio a tanto touch screem e QWERT. Por que como já foi o dito o brilho do olhar não supera o dos faróis. Infelizmente vamos nos acomodando. Reclamos do que tem de se reclamar, reivindicamos o que tem de se reivindicar, mas não passamos disso.
As vezes falamos que é isso que queremos pra vida, mas infelizmente não nos perguntamos quando e como queremos isso. As pessoas acabam se iludindo com os sentimentos e achando amor em lugares onde não existe. Acabam se fazendo por interesse sem realmente querer ser, mas finda esquecendo como montar uma base de conceitos e vontades comuns.
E por que tantos casamentos se acabam? Por ilusão de pessoa ou por ilusão de casamento? Deixamos passar as coisas simples pra montar o relacionamento firme. Confundimos os sentimentos que existiram no passado com a esperança ou acomodação presente futura que se perde com o tempo ainda mais. Por que não nos fazemos nós pra o outro desde sempre? Por que o encanto se perder com o correr dos minutos ou do velocímetro?
Me deparo em conselhos pra gente que se prende a fatos passados e não nota os presentes. Gente que se atém na esperança e esquece que a vontade é um tanto necessária. Gente que coloca os sentimentos errados a frente. E que ainda coloca as pessoas erradas a frente. O uso do Amor, se de fato ele existe, deve ser simplesmente pensado e conquistado. O uso do Amor deve ser simplesmente acontecido.
Não se apaixone a primeira vista. Não se apaixone a segunda. Mas ame todos os dias bons ou ruins. A cada doença e a cada defeito. Ame o que se tem de realmente amar e não o que se tem a perder com o tempo. Amor não dirige. Amor não telefona. Amor cuida.
domingo, 2 de outubro de 2011
Cada Caso Há um Caso
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Bloco de Gelo
Somos as vezes desumanos demais que não nos preocupamos com a vida do outro e infelizmente por egocentrismo nosso deixamos passar sentimentos que os outros deixam pulsar e não notamos por puramente achar que nossos problemas são maiores que tudo e todos e a maneira que me tratam é sempre inferior a maneira que tratam os outros ou a maneira que trato os outros.
Infelizmente deixamos passar momentos que poderiam ser mais do que únicos e necessários pra nossa vida e nos lamentamos apenas quando chegamos num ponto de ficar sem ter como sentir algo do tipo. As vezes o lamento é necessário, porém exagerado e sabe quando tudo que acontece faz você pensar naqueles momentos que passaram e não existem mais? Pois é... carência, costume e um tanto de gostar de reviver.
Porém é complicado deixar que as coisas se ajeitem por si e o tempo faça o que tem de ser feito, mas penso eu que o tempo por si não existe para curar ou ensinar certas coisas, ele apenas é o tempo. Passa, você aprende se quer. Você age se quer. Você vive se quer. O tempo não é remédio, o tempo é ele por si passando na mesma velocidade ou acontecendo como sempre acontece.
E nós como ficamos? O que fazemos para que o tal tempo surta seu efeito esperado ou não esperado, não sei. O que fazemos pra nos tornar melhores ou piores? Quais valores que você espera agregar a sua vida? Tomar todas? Tomar o Mundo? Tomar em outro lugar? Os valores agregados por tantos infelizmente não desce da pele, não atinge o sentimento sem que conjuntamente atinja a superfície, e aí? Ninguém ver o profundo assim, mas não é óbvio? Depois se decepcionam quando é traída ou bla bla...
Infelizmente ou felizmente me estaquei em uma situação nada superficial e que o mundo condena, mas eu não, né? No mais, a humanidade caminha, claro sem nenhum interesse na mesma, por que interesse e preconceito não existe, né? Tire suas conclusão que eu não tiro a minha.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Desabafo 3
Mas como bate pensativo.
Coração 'Desalado'
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Não virarei.
Por que a crença parte de um ponto invisível onde dizem que tem de ter confiança em algo que não se veja, se sinta ou se basei. Por que a vontade de crer parte da fé e a fé se destrói com os dias. E os dias simplesmente passam e você tem de se ocupar pensando em como agir ou em como falar. E deixamos então sentimentos possivelmente fictícios se afastarem.
Por que a luz que o túnel guarda no fim pode ser a do paraíso ou simplesmente a continuação pra achar outro. E a vida é mesmo assim, feita de altos e baixos, mas sempre percebemos que temos de arranjar um meio de escapar pra poder fazer com que ela continue e as pessoas continue fingindo as coisas.
Que a sensatez é extremamente frustrante causando sentimentos de vazão onde parece que não tem mais o que fazer em relação a isso, e simplesmente a força que tanto fora testada comprova-se de fato que nunca existiu. Afinal já foi exercida tanto que chegou ao fim de onde poderia chegar.
O fato é que atropofagista a parte e hipócrita mais a parte ainda, é tão necessário odiar. E hoje o que me faz sentar e fechar os olhos e escrever sobre o que vem a cabeça é justamente a descrença no futuro e a vontade de que se tem ou que se dizem ter de algo acontecer. Mas 2012 tá aí pra isso, estragar o sonho de todo mundo.
Só sei que desnorteado fico sem saber o que falar, sofrer, agir ou pensar. Fico pensando sozinho e agindo bobagens, ou vice versa. Mas o problema não é a descrença em si, mas a tarja levada por ela. Pensam nisso como algo incrivelmente absurdo, mas quando não acreditam em amor ou em seguir em frente não é tão absurdo assim, é normal. Ô teoria da contingência que circunda o mundo.
Porém, sejamos mais sensatos e usemos nossas cabeças de maneira antidogmática e percebamos que há mais motivos pra descrer do que pra crer, mas como é Deus e minha mãe ensinou assim, fazer o que? Nossa... essa historia parece familiar. Indiretas a parte, é simples alcançar o que se quer quando a vontade é certa. E é simples dizer que enxerga quando se é cego, quando a mesma vontade lá de trás se faz presente.
É, a vida deveria partir do mesmo referêncial, mas infelizmente quando se diz, fazei com teu próximo o que queres que faça contigo somos os primeiros a passar por despercebido e sentamos nas cadeiras amarelas e abaixamos a cabeça pra fingir que estamos dormindo. Veja onde se senta. Veja o que finge fazer.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
De você
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Bebeu água?
Por que inicio tudo é flores e há quem diga que as flores vão até o fim. Por que não se pode deter as brigas que era comuns no inicio que se resolviam com um par de beijos e abraços e que depois era simplesmente pedir desculpas e encontrar o sorriso no rosto alheio e ficar tudo de bem.
Porém as brigas aumentam e as confusões são maiores e se juntam a brigas passadas que formam essa bola de neve. E aí? Aí que um par de beijos não vai ajudar e que você já não se sente tão disposto a ficar junto e resolver as brigas fica somente na vontade. Na vontade de que o tempo cure, na vontade que você esqueça, na vontade que vai dá certo, na vontade que Deus exista.
O cansaço é o que estraga o relacionamento. Pode cansar de amar em dois tempos. Pode arranjar motivos em tudo que olha e ver, mas graças a algo há quem consiga se sentir bem ao pensar no sorriso de quem “Ama”. Há quem acorde no outro dia pronto pra conseguir arrancar todas as brigas e discussões do peito alheio. Mas há também quem se depare com puro querer, pura vontade e puro cansaço.
E então ficar dando murro em ponta de faca, como faz? Por que dizer que se quer é fácil. Dizer que não consegue sentir nada também é fácil. Difícil é inverter a situação e despertar a coragem no coração ou na cabeça, já que o coração só vai até o primeiro beijo, pra que volte tudo a ser como antes.
Me disse uma amiga, “O problema é que sempre faz algo no inicio que nos deixe desconfiado até o fim.”, o problema é que o inicio se torna meio. E o problema pode ser você. O problema tá nos olhos de quem vê, procura e acha. E há quem diga que amores são pra sempre, quando são os primeiros a destruí-los.
O que na verdade existe não é amor, sim... amor é fictício. O que existe é caridade. :D, Já disse Paulo Apóstolo. Amor só de Deus, eita! =x kkk. A caridade é que perdoa, crê, supera, suporta e somente vive quem permanece na própria. O problema é considerar caridade como contexto de pobreza e admitir que é esmola. Problema maior é ficar sem.
Então, o que nos esperar a partir do meio? Cansaço ou falta de caridade? Pensamentos ateístas circundam cada vez mais este blog, mas ainda assim acredito na caridade ou no que chamamos de amor. Porém o cansaço é desculpa pra que o mesmo suma e o sumo vá junto. E só vontade e querer fiquem. Mas e aí, vamos nos render ao cansaço, amigos cristãos?
Por que somente vive quem permanece no amor.